Militantes da CUT (Central Única de Trabalhadores), MST e professores da rede pública, que protestam contra atos do governo federal mas refutam a ideia de impeachment da presidente Dilma Rousseff, bloquearam os dois sentidos da avenida Paulista, em São Paulo (SP), na tarde desta sexta-feira (13).
Por volta das 18h10, a avenida Paulista já estava liberada, enquanto a avenida Ipiranga, já no centro da capital, tinha bloqueios.
Os manifestantes desceram a rua da Consolação e seguiram pela avenida Ipiranga até a Praça da República, onde o ato será encerrado. No início do protesto, eles se concentraram em frente a um prédio da Petrobras na avenida Paulista – a estatal foi defendida pelos manifestantes no ato – e seguiram rumo ao centro debaixo de chuva.
A polícia estimou que 12.000 manifestantes estiveram no protesto. A CUT falou em mais de 50 mil o número de manifestantes.
Dos 868 km monitorados pela CET na cidade de São Paulo, 165 km apresentam lentidão por volta das 17h50 desta sexta, o que equivale a 19,1% das vias monitoradas pela companhia, dentro da média do horário.
Na avenida Rebouças, que dá acesso tanto à avenida Paulista quanto à rua da Consolação, motoristas de ônibus chegaram a pedir para que os passageiros descessem dos coletivos por causa dos bloqueios.
No momento, no entanto, o trânsito se concentra na Marginal Tietê, sentido rodovia Castelo Branco, que tem 21 km de lentidão na pista expressa e 14 km na local. A 23 de Maio, sentido centro, e a avenida dos Bandeirantes, sentido Marginal Pinheiros, são outras vias com problemas, com cerca de 7 km de lentidão.
Se você tem informações sobre os protestos realizados nesta sexta (13), envie para o UOL o seu relato em texto, foto ou vídeo via Whatsapp (11) 97500-1925.
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