terça-feira, 17 de março de 2015

Demichelis prevê City "com raiva" para jogo difícil contra Barcelona

Lembrando as dificuldades enfrentadas pelo Manchester City nesta edição da Liga dos Campeões, Martin Demichelis deu um tom otimista ao seu discurso na entrevista coletiva que antecede à decisão no Camp Nou. O zagueiro falou que, apesar da situação difícil, o time inglês tem condições de reverter a desvantagem e buscar um lugar entre os oito melhores times da Europa.
Em entrevista ao site oficial do City, o argentino comentou sobre o jogo em Manchester e disse que os ingleses tentarão repetir parte da tática. "No segundo tempo do jogo de ida fomos superiores e criamos muitas situações de gol até a expulsão do Clichy. A partir desse momento, tivemos que nos cuidar para não levar o terceiro gol. Agora vamos a Barcelona tentar repetir esse começo de segundo tempo", comentou, aproveitando para falar da raiva que o elenco nutre.
"Na ida ficamos com uma certa sensação de raiva, porque não jogamos no primeiro tempo o que conseguimos fazer no segundo. Sem culpa, nesta quarta não teremos nada a perder. Vamos a Catalunha para buscar dois gols, é uma decisão em dois jogos e isso pode nos favorecer" comentou de forma otimista, relembrando as dificuldades que o City enfrentou até então naChampions.
"Esse time demonstrou que pode reagir diante de situações improváveis e adversas, e conquistar resultados importantes até mesmo fora de casa. Podemos repetir o feito amanhã em um estádio difícil", declarou o zagueiro, relembrando a vitória sobre o Bayern na Allianz Arena, na primeira rodada, e sobre a Roma, na Itália, em jogo que selou a classificação dos ingleses às fases eliminatórias.
Vice-campeão mundial ao lado de Messi na Copa do Mundo de 2014, Demichelis assumiu ser fã do atacante e se mostrou preocupado com sua atual fase. Empatado com Cristiano Ronaldo na artilharia da Champions, com 76 gols, o argentino lidera a artilharia do Espanhol com 32 gols em 27 jogos. "Sou um dos admiradores de Messi e mais ainda quando ele está em sua plenitude. Quando ele está bem, não há tática alguma para freá-lo porque é imprescindível o que ele pode fazer", admitiu.

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